Silêncio
O meu silêncio não é rendição....
É a fortuna da sabedoria,
É uma paz que só traz alegria,
Mudez que fala sem exaltação....
Este silêncio traz o meu perdão;
Retira da alma toda esta agonia
Dando ao meu ser a básica alforria
A quem almeja uma outra direção.
Este silêncio traz vida em canção.
Coral esmaecido no arrebol,
Traz pingos que decoram o negror....
Este silêncio traz libertação,
Sedução, esperança ao vir do sol,
Que enche mi' a vida com raios de amor.
Sonya Azevedo
Muito linda tua poesia e todos precisamos de silêncios assim...Fazem bem, na medida certa! beijos praianos, chica
ResponderExcluirUy que linda poesía, tan romántica. te mando un beso.
ResponderExcluirUn silencio al que supiste sacar provecho y nos dejaste una bella poesía.
ResponderExcluirSaludos.
Perfeição de poesia, Sonya passando pra desejar uma ótima quinta-feira bjs.
ResponderExcluirBonsoir Sonya, magnifique ton poème, il dévoile la noblesse du silence, ce sanctuaire intérieur où les blessures trouvent leur apaisement, il fait éclore l’idée que le passé, même chargé de fautes, peut se transfigurer en chemin de rédemption, chaque mot résonne comme une offrande, rappelant que le pardon est la plus haute des sagesses humaines, ainsi, ton écriture devient une lueur qui guide l’âme vers la paix et la renaissance intérieure, bonne soirée, bisou, Régis.
ResponderExcluirOlá, amiga Sonya.
ResponderExcluirBelíssimo soneto aqui nos presenteias.
Muitas vezes precisamos de silêncio, para as nossas reflexões interiores.
É bom olharmos para dentro de nós, para ouvirmos o nosso eu a falar.
Adorei!
Deixo os votos um bom fim de semana, com tudo de bom.
Beijinhos, com carinho e amizade.
Mário Margaride
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